Eu querendo escrever algo só para estrear o teclado novo que comprei, pra sentir a sua maciez, encomendo-me algo que fale sobre a novidade das coisas que compramos e o quão novas e empolgantes elas podem ser até que chegue o dia de serem postas de lado, ignoradas, banalizadas pelo uso e pela velhice inerente a tudo o que é novo.
Mas talvez, trezentos e trinta e um caracteres já sejam suficientes para envelhecer um novo teclado. E já não o quero mais, esvai-se a motivação, uma vez que era tão rasa. Deixemos de lado o novo teclado até que ele ganhe real razão de ser. Não posso fazer dele o que eu sou: um mero cumpridor de tarefas. Ele, como já disse antes, aqui, serve-me de escape, caminho de fuga e desfibrilador.
Um comentário:
desfibrilador! hahah
arrasa!
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